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terça-feira, 20 de janeiro de 2009

TALASSOTERAPIA 1

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TALASSOTERAPIA - história
Apesar de ser uma descoberta relativamente recente da medicina alternativa, a talassoterapia já era utilizada há milênios pelos povos antigos. No ano 4000 a.C., por exemplo, os chineses extraíam das algas vermelhas remédios contra verminose.
Na Antigüidade, gregos e romanos já tinham o conhecimento dos benefícios advindos do mar e, com isso, utilizavam-se dele como recurso terapêutico para os mais diversos males que acometiam seus povos. Neste período, Eurípides, há 25 séculos escrevia: “O mar cura as doenças do homem”, indicando que nesta época já haviam penetrado alguns dos seus segredos, ainda que, é claro, isto fosse apenas um dado empírico. Hipócrates (350 a.C.) prescrevia o seu uso externo e interno e, Platão teria sido tratado com sucesso pelos sacerdotes egípcios por meios de banhos quentes de água do mar.
Durante a Idade Média, nos países do Mediterrâneo, recomendavam-se banhos com água do mar aquecida, e idas freqüentes às praias, como terapia. No entanto, após este período, a utilização do mar como fonte para o tratamento de certas doenças, foi deixada em segundo plano apresentando, sobretudo um caráter empírico, onde muitas de suas finalidades provinham basicamente de experiências populares sem qualquer comprovação científica.
É apenas no século XVII que um londrino chamado Floyer publica uma tese (1697) intitulada "Digressão sobre o bom uso dos banhos de mar quentes e frios em Inglaterra" e será preciso esperar ainda uns cinqüenta anos para a primeira obra médica exclusivamente reservada ao mar apareça. Richard Russel, seu autor, faz um estudo sobre os benefícios da água do mar e preconiza o uso tanto externo (sob forma de banhos) como interno (em bebidas) para lutar, por exemplo, contra as perturbações digestivas ou articulares.
Em 1778 surge o primeiro instituto de Talassoterapia francês em Dieppe, seguido de Bolonha, Le Croisie, Berck e por fim Roscoff (1899) fundado por Louis Bagot. A Inglaterra decididamente teve a liderança da matéria por muito tempo e funda em 1791, o seu primeiro "hospital marinho" sob o impulso do doutor John Lathan. Aí são tratadas todas as espécies de afecções, entre outras, reumatismo, anemia e certas doenças infecciosas. Os alemães, por sua vez, abrem vários estabelecimentos marinhos no principio do século XIX e, desde então, esta terapia particular não parou de se desenvolver neste país que chegou a ser o mais bem equipado, tanto sobre as margens do mar do Norte como do Báltico. O século XIX, apesar de dificuldades técnicas muito importantes, foi o período mais florescente da Talassoterapia.
Em meados do século XIX, a utilização das propriedades marinhas com fins terapêuticos, recebeu do Dr. Bonnardiere, o nome de Talassoterapia, que, em grego, significava “a cura através do mar”. Com isso fariam parte também a areia marinha, as algas, além das propriedades características do mar, ou melhor, de sua água como um todo, considerando-se, então, as propriedades físicas e químicas do mar, entre tantas outras peculiaridades. Paralelamente a este trabalho, o biólogo René Quinton estabelece as bases científicas das virtudes marinhas e publica em 1904 o seu livro fundamental “A água do mar, meio orgânico”.
Os franceses foram os primeiros a apostar na Talassoterapia e difundi-la, em meados do século XIX. Naquela época, a Climatoterapia marinha era o tratamento indicado para a tuberculose óssea; às vésperas do século XX, a reeducação e a readaptação aos movimentos após traumatismos também costumavam ser realizadas em meio marinho.
Assim, como se pode verificar, a Talassoterapia desenvolveu-se em algumas regiões do mundo – sobretudo naquelas com vantajosa costa marítima. No caso do Brasil, onde sua costa litorânea tem importante extensão, verifica-se que tal técnica não obteve valorização, constituindo-se em algo que merece maiores atenções podendo ser, então, melhor aproveitada. "

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