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terça-feira, 24 de junho de 2014

Semana com chuvarada...

Iniciamos a semana com muita chuva. Previsão para toda a semana é de bastante chuva, e com isso... as vendas de água mineral.... despencam. O inverno está aí e a previsão é de que será úmido e pouco sol. Vamos em frente...que logo o verão volta.

Limpeza dos Garrafões

Limpeza e reciclagem
Em empresas que envasam a água mineral, os garrafões são submetidos a processos como lavagens com variação térmica e produtos químicos para retirar as impurezas. E passam ainda por um aparelho que emite raios infravermelhos para esterilização. “Segundo a portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], a gente só pode engarrafar o botijão com prazo de fabricação no máximo de três anos. Por exemplo, estamos no mês de junho de 2014, se a gente receber um botijão de junho de 2011, não podemos mais enchê-lo”, detalha o empresário Eduardo Aragão, dono de uma empresa desta. Ele explica ainda que os botijões fora deste prazo são separados e devolvidos para as distribuidoras, onde são reciclados. Consumidores podem doar ou vender os vasilhames a instituições que fazem reciclagens.
Júlio Clécio Oliveira é dono de um mercadinho e conta que sempre confere a data de fabricação dos garrafões. “Tem muitos clientes que pegam um balde fabricado em 2008 ou 2010 e vem comprar água aqui. A gente não recebe porque está fora do prazo de uso. Os baldes se vencem e as pessoas não fazem a troca”, conta.

Fraudes em Validade dos Garrafões

Os consumidores devem ficar atentos para uma fraude que supostamente é aplicada em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Segundo a Vigilância Sanitária do município, pessoas estariam acrescentando mais uma data de fabricação aos garrafões de água mineral, para aumentar a vida útil do produto. Alguns vasilhames verificados teriam duas datas diferentes.
De acordo com Altair Ferreira, coordenador da Vigilância Sanitária de Caruaru, “o consumidor precisa ficar atento e observar o círculo no fundo do balde e o prazo escrito na lateral. Eles não podem ter datas diferentes”, explica. “Há uma seta que indica o mês e o ano que o produto foi fabricado. A partir desta data, o botijão pode ser utilizado por três anos”, complementa. O consumidor que perceber a fraude deve comunicar à instituição reguladora pelo telefone (81) 3701-1400.

Liminar da Justiça do Rio de Janeiro

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro concedeu liminar para suspender os artigos 7º, 8º e 9º da Lei Estadual nº 6.690/14, que dispõe sobre a comercialização de água mineral em vasilhame retornável. A ação foi ajuizada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan).
A lei, de iniciativa da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), determina que os recipientes retornáveis de água mineral de 10 a 20 litros devem ser serigrafados com a marca da fonte ou do distribuidor que a revende.
Os artigos da lei suspensos dispõem sobre a responsabilidade de fiscalização e sobre penalidades aplicadas às empresas, distribuidoras e revendedoras que descumprirem as determinações.
Processo nº 0020630-87.2014.8.19.0000

Selo de Qualidade

Selo de qualidade

Para as vendas durante a Copa, a Água Leve Mogiana passou por uma fiscalização da Vigilância Sanitária. A seleção da Bélgica ficará hospedada em Mogi das Cruzes, a cerca de 16 km da empresa.

De acordo com o presidente da Abinam, as empresas de água mineral são fiscalizadas pelo Ministério da Saúde, Anvisa e o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) do Ministério de Minas e Energia.

Para a Copa, 30 marcas buscaram o selo internacional da NSF (National Sanitation Foundation), uma organização de saúde pública e ambiental que oferece certificação de produtos, localizada na Universidade de Michigan, Estados Unidos.
[Para a Copa do Mundo, 30 marcas foram em busca da certificação internacional NSF ]
Para a Copa do Mundo, 30 marcas foram em busca da certificação internacional NSF Daia Oliver/R7

— A nossa água tem qualidade, mas alguns optaram [pela certificação da NSF] por questão de marketing.

A expectativa da Abinam é de que 14 bilhões de litros de água mineral sejam comercializados neste ano, com um incremento de 10% no faturamento, que fará as cifras chegarem a R$ 2,2 bilhões.

Com a demanda alta e as boas perspectivas para o futuro, a preocupação do segmento no momento são os impostos.

— É um absurdo a água mineral pagar o mesmo tributo do refrigerante.

Carlos explica que, até 1992, a água era tributada como alimento, que tem uma incidência menor de impostos. Mas depois passou a ser enquadrada no grupo das bebidas.

Ele explica que alguns Estados conseguiram reverter a situação, como Santa Catarina, onde a água mineral tem uma incidência tributária de 7%. Mas em São Paulo, a incidência de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é de 18% — igual a refrigerantes e cervejas.

Copa do Mundo

Copa do Mundo

Para a Copa do Mundo, o setor aumentou a produção, de olho nos turistas, em especial estrangeiros, que preferem a água mineral. A expectativa é comercializar 800 milhões de litros apenas no entorno dos estádios.

A Água Leve Mogiana, localizada em Ibiritiba Mirim, distante 84 km da capital paulista e que atende à região da Grande São Paulo e litoral, espera que o torneio compense a queda do consumo que normalmente acontece no inverno. 

O gerente operacional da empresa, Luis Alfredo Schultz, afirma que o faturamento anual da empresa já está na casa dos milhões e que a concorrência não é um problema.

— Com a entrada das grandes, como a Bonafonte [da marca Danone], o mercado ganha força e a água mineral fica mais vista. Valoriza o preço, fica melhor.

Empresários calculam prejuízos com a Copa do Mundo 

Setor de Água Mineral cresce.

Quem decidiu apostar no ramo de água mineral no Brasil pode dizer que encontrou a fonte da riqueza. O setor cresce mais de 10% há cinco anos, com faturamento de R$ 2 bilhões em 2013. E, neste ano, com a Copa do Mundo e a escassez de chuvas, o avanço deve chegar a 30%, mais que o dobro do registrado no ano passado, de 14%.

Segundo o presidente da Abinam (Associação Brasileira da Indústria das Águas Minerais), Carlos Alberto Lancia, por causa do Mundial de futebol, que acontece de 12 de junho a 13 de julho, a previsão inicial era um aumento na produção em torno de 20%. Mas a expectativa agora é ainda maior.

— Em função da escassez de água que ocorreu em alguns Estados, projetamos crescer 30%.