Limpeza e reciclagem
Em empresas que envasam a água mineral, os garrafões são submetidos a processos como lavagens com variação térmica e produtos químicos para retirar as impurezas. E passam ainda por um aparelho que emite raios infravermelhos para esterilização. “Segundo a portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], a gente só pode engarrafar o botijão com prazo de fabricação no máximo de três anos. Por exemplo, estamos no mês de junho de 2014, se a gente receber um botijão de junho de 2011, não podemos mais enchê-lo”, detalha o empresário Eduardo Aragão, dono de uma empresa desta. Ele explica ainda que os botijões fora deste prazo são separados e devolvidos para as distribuidoras, onde são reciclados. Consumidores podem doar ou vender os vasilhames a instituições que fazem reciclagens.
Em empresas que envasam a água mineral, os garrafões são submetidos a processos como lavagens com variação térmica e produtos químicos para retirar as impurezas. E passam ainda por um aparelho que emite raios infravermelhos para esterilização. “Segundo a portaria da Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária], a gente só pode engarrafar o botijão com prazo de fabricação no máximo de três anos. Por exemplo, estamos no mês de junho de 2014, se a gente receber um botijão de junho de 2011, não podemos mais enchê-lo”, detalha o empresário Eduardo Aragão, dono de uma empresa desta. Ele explica ainda que os botijões fora deste prazo são separados e devolvidos para as distribuidoras, onde são reciclados. Consumidores podem doar ou vender os vasilhames a instituições que fazem reciclagens.
Júlio Clécio Oliveira é dono de um mercadinho e conta que sempre confere a data de fabricação dos garrafões. “Tem muitos clientes que pegam um balde fabricado em 2008 ou 2010 e vem comprar água aqui. A gente não recebe porque está fora do prazo de uso. Os baldes se vencem e as pessoas não fazem a troca”, conta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário