Em 1º de janeiro de 2009 a Secretaria da Fazenda e a Agência de Vigilância Sanitária de Pernambuco (Apevisa) deram um salto no combate à venda de água mineral clandestina. O selo obrigatório nos botijões de 20 litros passou a ser a garantia de qualidade ao consumidor. Mesmo assim, a venda irregular não foi encerrada. Na Região Metropolitana do Recife, dos 14 pontos clandestinos existentes à época, nove ainda funcionavam normalmente. Ontem, a situação começou a mudar. A Apevisa interditou todos os estabelecimentos irregulares. Já a Delegacia do Consumidor autuou em flagrante os donos. O objetivo principal é garantir água mineral de qualidade e evitar doenças.
Hepatite A, cólera, crises gastroestomacais, vômito e diarreia. Esses são alguns dos males que a água de má qualidade pode causar, segundo o gerente geral da Apevisa, Jaime Brito. ´O risco é bastante elevado para os consumidores. Nos locais em que observamos a venda de água irregular as condições são horríveis. Os poços e caixas d'água são desprotegidos. Há, por exemplo, o risco de contaminação por ratos. É importante lembrar que a leptospirose leva à morte`, destacou.
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