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sexta-feira, 1 de abril de 2011

JAPÃO, ALTOS NÍVEIS DE IODO

A crise nuclear do Japão revela hoje como novo episódio a presença de altas concentrações de iodo-131 em água de mar próxima à central 1 de Fukushima.

  Segundo informaram fontes oficiais, essa substância encontrou-se em uma mostra tomada na tarde de ontem próxima à usina, seriamente atingida pelo terremoto de 9.0 graus na escala Richter e o subsequente tsunami do passado dia 11.

A concentração de três mil 355 vezes o máximo legalmente autorizado qualifica como a mais alta até o momento.

Essa situação faz pensar na possibilidade de um escapamento contínuo de radiação para o oceano Pacífico dos núcleos dos reatores, onde as barras de combustível se fusionaram parcialmente.

Os trabalhos para combater o sobreaquecimento das instalações incluíram o vertido de abundante água de mar.

Um porta-voz da Agência de Segurança Industrial e Nuclear, Hidehiko Nishiyama, disse que se desconhece a causa exata de tão alta concentração.

Acrescentou que os dados tomados pela empresa Tóquio Electric Power Co, operadora da central, indicam que a radiação aliada esta crise de alguma maneira chegou ao mar.

O servidor público explicou que a água contaminada não representa um risco imediato para a saúde humana ao estar proibida a pesca na zona em correspondência com as medidas de evacuação em uma rádio de 20 quilômetros.

Precisou que as substâncias que emitem radiação terão sido diluída de maneira significativa quando sejam consumidas pelas espécies marinhas.

Enquanto, o secretário chefe do Gabinete, Yukio Edano, reconheceu disse que tomará muito tempo conseguir reduzir de maneira estável a temperatura das barras de combustível nos núcleos dos reatores.

De acordo com essa fonte, uma das opções que o governo e experientes estudam para aliviar a crise em Fukushima-1 é transladar a água contaminada para um navio cisterna.

Também se analisa a possibilidade de cobrir os edifícios das unidades atingidas por explosões de hidrógeno com lâminas especiais para diminuir a propagação das substâncias provenientes desse complexo.

Os mencionados desastres naturais paralisaram os sistemas elétricos e de resfriamento da central.

Esta tragédia agravou-se com os referidos escapes de radioatividade até converter-se na pior crise nuclear na história do Japão, analisada hoje em uma conversa telefônica entre o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o premiê japonês, Naoto kan.

Segundo a chancelaria, esse último expressou a seu interlocutor que este país continuará trabalhando com a outra parte para resolver o ocorrido em Fukushima-1, enquanto Obama disse estar pronto para brindar mais ajuda.

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