Já não é de hoje que o aumento no número de águas vivas nos oceanos de todo o mundo tem estado nos noticiários. Muito pelo contrário, esse assunto já esteve em pauta inúmeras vezes nos últimos anos.
A sobrepesca e as mudanças climáticas são sempre as culpadas, já que os predadores das águas vivas são retirados do mar e as mudanças na temperatura do oceano e em seu pH deixam o ambiente mais favorável ao desenvolvimento delas. Porém, um grupo de cientistas afirmou recentemente que o drama que envolve as águas vivas dominando o oceano pode ser bobagem.
Um estudo conduzido por experts na área, diz que o aumento da população da espécie é completamente normal na história da espécie. Sim, nós estamos experienciando alguns aumentos repentinos e significantes, mas a noção de que elas tomarão todo o oceano no futuro não é baseada em evidências concretas. Foi isso que incentivou o grupo a conduzir um estudo mais amplo sobre o tema.
O estudo, que foi o maior já realizado numa escala global sobre este assunto, teve como um dos seus principais pontos a formação de um banco de dados com 500.000 levantamentos em todo o mundo sobre a população de água vivas desde 1750. E futuramente os dados serão atualizados para que o desenvolvimento da espécie seja constantemente monitorado.
Analisando esta database o grupo será capaz de afirmar corretamente o motivo da super proliferação das água vivas, seja ele induzido por ações humanas ou circunstâncias naturais.
Os cientistas acreditam que essa preocupação é derivada da falta de informação sobre a população da espécie no passado e uma maior atenção sendo direcionada a essa geração, além é claro da fascinação da mídia pelo assunto.
De qualquer forma, os pesquisadores afirmam que as mudanças na população de água vivas pode impactar seriamente a vida no oceano e pode também ser impactada pela atividade humana. Eles apenas querem juntar informações relevantes antes de tirarem conclusões precipitadas sobre o futuro de nossos oceanos.
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