Tão precoce quanto estimar as perdas que o Japão terá com o terremoto - e consequente tsunami - é calcular o prejuízo das seguradoras e resseguradoras com atuação no país. A Tokio Marine Holdings, maior conglomerado securitário japonês, criou uma força-tarefa para enviar equipes de atendimento a sinistros, além de alimentos, água e todos os artigos de subsistência para a continuidade das operações, parceiros e clientes.
"Ainda é muito cedo para falar sobre as perdas que a companhia pode ter sofrido. Ressaltamos, no entanto, que a nossa solidez financeira vai nos proporcionar total condição de atender a todos os sinistros e, desta forma, a imagem do grupo Tokio Marine não será afetada." A única a arriscar um palpite foi a fornecedora de softwares para modelos de risco AIR Worldwide: entre US$ 15 bilhões e US$ 35 bilhões. A área mais afetada pelo terremoto tem cerca de US$ 300 bilhões em propriedades seguradas, segundo a AIR Worldwide. Outros US$ 400 bilhões em propriedades que têm seguro localizam-se em áreas que sofreram menor impacto. [Leia mais em:www.segs.com.br]
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